Rua de gente alegre, bonita e de boa vizinhança.
Recebeu esse nome em homenagem ao Sr. Joaquim de Mattos, um dos primeiros habitantes da cidade. Até por volta da década de 60 era composta por poucas casas, distribuídas em pequenos sítios de árvores frutíferas, com pasto de criação de bovinos e pequenas lavouras. Esses sítios pertenciam a D. Maricota, Sr. Gabi, Sr. Antônio Goes, Sr. José Inácio e Sr Domingos da Silva.
Com o crescimento da população, a cidade cresceu em direção as ruas que davam acesso a praça principal. Dessa forma os proprietários dos sítios da Rua Joaquim Matos começaram a vender suas propriedades, loteando para construção de moradias. Havia também no local um chafariz, uma construção com bicas que jorrava água potável.
Com o crescimento da população, a cidade cresceu em direção as ruas que davam acesso a praça principal. Dessa forma os proprietários dos sítios da Rua Joaquim Matos começaram a vender suas propriedades, loteando para construção de moradias. Havia também no local um chafariz, uma construção com bicas que jorrava água potável.
Em 25 de maio de 1975 foi inaugurada na rua a Escola Estadual Rômulo Galvão para atender crianças do primário, como era chamado o Ensino Fundamental naquela época, mas também acompanhou o movimento de alfabetização de adultos, o “Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL”, e propôs-se, no turno noturno, a alfabetização funcional de jovens e adultos. Naquele período o analfabetismo no Brasil chegou a quase 20%. Hoje a Escola é municipalizada, desde 1996. Sua construção foi onde era o sítio de Domingos Soares da Silva.
Em janeiro de 1977 foi inaugurado na rua o Estádio Roberto Santos, palcos de muitos jogos, com capacidade para 7.800 espectadores. Recebeu esse nome em homenagem ao governador da Bahia da época. Entre 1977 a 1990 as tardes de domingo era de muito movimento na rua, pois as famílias se reunião para assistir as partidas de futebol.
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O admirável monumento da rua é a Caixa d’água, com altura de um prédio de cinco andares, localizada na pracinha da rua, conhecida como Praça da Caixa d’água, hoje denominada Praça Coronel Temis. Havia na rua, em frente à Caixa D’água, a serraria do Sr. Nunes que atendia a clientela de Rio Real e das cidades circunvizinhas. A rua já recebeu visitas ilustres como deputados e governadores nas inaugurações das obras.
Hoje a rua é composta de 307 casas, escolas, diversos pontos comerciais, como lojas, farmácia, academia, churrascarias, bares, dentre outros. As festas típicas que acontecem na cidade como procissões e desfiles fazem o retorno na Praça da Caixa D’água, a exemplo do Micarreta, do Foró Real, etc.
São atrativos da rua hoje: a Caixa D’agua, devido seu formato, não há outra igual; a churrascaria, o bar do Gilberto e o ponto do pastel, o pastelzinho feito na hora, dentre outros.
São atrativos da rua hoje: a Caixa D’agua, devido seu formato, não há outra igual; a churrascaria, o bar do Gilberto e o ponto do pastel, o pastelzinho feito na hora, dentre outros.
REFERÊNCIA
Entrevista com o Sr João Ulísses de Oliveira – conhecido com “João do Campo” e com a Srª Josefina da Silva Oliveira, ambos moradores da rua.
Entrevista com o Sr João Ulísses de Oliveira – conhecido com “João do Campo” e com a Srª Josefina da Silva Oliveira, ambos moradores da rua.
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